Canterlot Castle
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[Tradução]O pônei em meu bolso

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Mensagem por Drason Sáb maio 05, 2012 8:19 am

Título original: The pony in my pocket

Autor: Baroque Nexus

Tradução: Drason

Eu tive um sonho na noite passada.
Em meu sonho, estava voando com Rainbow Dash, voando alto sobre as nuvens, observando Equestria abaixo de nós. Rimos e sorrimos, ela não parecia se importar que eu era humano. Ela apenas queria se divertir, e eu estava perfeitamente contente com isso.
Nós voamos até o sol mergulhar no horizonte, e deixar o céu com uma tonalidade alaranjada. Mas quando olhei para cima, senti um calor intenso no meu rosto, senti o cheiro da fumaça. Dash disse alguma coisa para mim, mas não escutei, estava meio surdo. Então percebi que o céu não se parecia apenas com o fogo, ele era o fogo. As nuvens se transformaram em terríveis gotas de fumaça preta, e colunas de fogo explodiram no céu, nos aprisionando em uma gaiola de fogo.
Minha audição retornou, e escutei o rugido faminto das chamas. Senti meu coração bater rápido. Eu ouvi Rainbow Dash tentando respirar.
Então ele apareceu.
Um monstro, algo que nunca tinha visto antes. Parecia ser feito de chamas das quais acabou de emergir. Eu vi seus olhos vermelhos, seus dentes holocáusticos, ele berrou com uma voz que nos derrubou do céu e abalou a terra.
Ele se jogou sobre nós. Eu não tinha energia. Não podia me mover. Estava sangrando. Dash estava chorando… com medo? Ou talvez… impotência?
Eu nunca descobri. Naquele momento, o monstro de fogo estava praticamente sobre nós. Eu não sabia o que fazer. O monstro estava vindo me matar.
Então repentinamente, do nada, Rainbow Dash se jogou na minha frente. Antes que qualquer um de nós pudesse fazer um barulho, o monstro de fogo bateu contra ela, e eu vi uma expressão de dor emergindo de seu rosto. Suas lágrimas evaporavam, suas asas se queimavam, e sua crina de arco-íris se incendiava. Mas ela não gritou, nem se contorceu.
Antes, ela olhou para mim.
Seus olhos estavam arregalados de medo, e pela primeira vez percebi que a famosa Rainbow Dash não era invulnerável. Ela começou a hiperventilar quando seu peito brilhava em vermelho. Ela disse alguma coisa, muitas coisas, mas eu não escutava.
Ela sabia o que ia acontecer. Fechando os olhos, ela se deixou ser consumida pelas chamas.
Rainbow Dash desapareceu dentro de um vortex de fogo. Quando eu gritei, o vórtice contraiu e depois explodiu, lançando uma parede de fogo em minha direção. Eu não podia fazer nada, senão me encolher em uma posição de proteção e esperar pelas chamas me engolirem.
Nada aconteceu.
Olhei para cima. As chamas se foram. Estava de dia. As poucas manchas de cinza era tudo o que restou da grande pégasus Rainbow Dash. Aquilo, e o belo arco-íris que se estendia pelo céu…
Isso foi ontem à noite. Eu tinha acordado de manhã, banhado de suor, tanto que o cara embaixo de mim no beliche, soldado Jimmi Tochac, pensou que eu tinha mijado em cima do colchão.
Por alguma razão, durante meu tempo no Afeganistão, treinando no campo aéreo de Bagram ou patrulhando os arredores de Kawari, nada se destacava tanto quanto o sonho. Eu não conseguia decidir se era um sonho ou um pesadelo.
Eu estive no inferno e voltei no Afeganistão, me esquivando de balas e bombas, vendo amigos serem mortos ou gravemente feridos a ponto de preferirem estarem mortos. Não se passava um dia durante minha estadia naquele lugar, sem sentir como se não fosse ver o amanhã.
Mas então…
Lá estava eu, sentado ao pé da minha cama no alojamento. Foram 1.102 horas. Minha unidade foi definida para patrulhar Kawari dentro de uma hora. Foi um ótimo dia de agosto, pelo menos ótimo para o padrão Afegão.
O termômetro na janela marcava 93ºFarenheit. E ainda assim estava tão frio.. tão gelado…
Rainbow Dash…
Minha filha, Julia foi quem me fez conhecer My Little Pony. Quando minha unidade, a 13º unidade militar terminou as operações no Iraque, fui para casa com minha esposa e filha em Conectut, mesmo que temporariamente. Eu sabia que não ficaria lá por muito tempo. Estávamos sofrendo baixas no Afeganistão, e embora Obama vivia prometendo a retirada das tropas, eu sabia que estávamos sendo empurrados para fora de uma latrina e despejados em outra.
Ainda assim, o dia que eu vim para casa foi um dos mais felizes em minha vida. Eu me lembrei da neve caindo do lado de fora e dos gritos alegres de Julia e minha esposa quando bati na porta. Me lembrei do nosso husky siberiano, Michelle, pulando de alegria. Até mesmo os nossos vizinhos, os Thompsons, que tinham primos no Iraque, se aproximaram. Era uma noite de felicidade e alegria.
Mas isso não iria durar. Eu não ficaria mais que duas semanas em casa. Mas essas duas semanas, nunca vou esquecer. Julia, de então nove anos, havia perdido outro dente. Minha esposa, Lore, foi promovida em seu escritório de advocacia. Tudo parecia estar indo bem.
Então eu tive que dizer a elas que iria voltar.
Loren reclamou. Julia gritou e implorou. Mesmo Michelle parecia evitar-me, abaixando-se afastada sempre que eu tentava acariciá-la. De repente eu tinha me tornado um inimigo para a minha família, e não poderia culpá-los.
É o que é, eu tinha dito à Loren três dias antes que fui chamado novamente. Eu tinho que fazer isso.
Sabia que a cada dia ela temia receber um telefonema ou que um homem bateria na porta e lhe diria que o seu marido estava morto. Sabia que ela estava preocupada a ponto de me evitar quase toda semana. Sabia o que aconteceria se Julia descobrisse que não tinha mais pai.
Eu sabia, mas não queria pensar sobre isso.
Um dia antes de ir para o Afeganistão, vi minha filha na frente da televisão, acariciando Michelle, com os olhos grudados na tela. Sentei-me ao lado dela e perguntei o que estava assistindo.
“My Little Pony.” Ela respondeu, sorrindo. “É o meu favorito.”
Eu já tinha ouvido falar de My Little Pony antes, mas isso foi na década de 80 quando era apenas um marketing destinado às crianças pequenas. Mas este show parecia diferente. Os personagens eram bem arredondados, o conteúdo era divertido, e pouco a pouco me vi ligado com os pôneis de Equestria …
“Ah sim, ela ama esse show.” Disse Loren. “Não é possível obter o suficiente dele. Ela tem brinquedos e bonecas do desenho em seu quarto. “
Então fui até o quarto de Julia e encontrei, juntamente com o visual típico de um quarto de menina da idade dela, figurinhas de pônei, desenhos de pônei e livros de colorir pôneis. Metade do quarto era dedicado a pôneis.
Me senti seguro naquele quarto, por algum motivo. Me senti como se pertencesse a ele.
E assim começou.
O dia do meu embarque, no aeroporto JFK, após nossos beijos e abraços de uma triste despedida, minha Júlia me parou pela última vez.
“Papai!”
Eu me virei, com a rajada do ar-condicionado bagunçando meu uniforme. Ela veio para mim, com Loren logo atrás. Estava usando sua camisa da Princesa Disney e um casaco roxo, mas ela segurava algo azul claro em sua mão. Seus olhos brilhavam com lágrimas quando me ajoelhei para ela.
O que é isso, querida?”
Soluçando, ela estendeu a mão, revelando o objeto azul.
Era um boneco de pônei azul, com asas e crina de arco-íris e um relâmpago colorido em seu flanco.
“Essa é Rainbow Dash, papai, quero que você fique com ela.”
Fiquei chocado, não sabia o que dizer. “Mas Julia, é o seu brinquedo.”
“Rainbow Dash representa o espírito da lealdade.” Sussurrou minha filha. “Ela não te abandonará, papai, sempre estará ao seu lado.”
Meu coração saltou naquele momento. Abracei minha filha com tanta força que tinha medo de sufocá-la, então me afastei e lutei contra minhas próprias lágrimas.
“Obrigado, querida.” Eu disse, tirando a pônei de suas mãos e colocando em meu bolso. “Você sempre vai estar comigo também.”
Eu a beijei no rosto, e ela colocou os braços em volta do meu pescoço.
Eu nunca queria deixá-la.
“Cabo!”
Eu estava segurando o pônei de plástico, sonhando acordado, quando o berro do meu comandante me trouxe de volta à atenção. O boneco da Rainbow Dash caiu de minhas mãos e, felizmente, ficou fora da vista, ao lado do meu tronco.
“Sim, sargento!” eu respondi, prestando atenção.
O Sargento Lionel Kassel, também conhecido como Castelo de Leão, ficou parado na porta do quartel vazio. Um homem aguerrido, seus olhos escuros combinavam com sua pele parda fria. Era uma pessoa com pouco bom senso. Geralmente homens com o título de sargento eram assim.
“Cabo Wolfe.” Ele disse, procurando prender minha atenção ainda mais. “O comboio vai para Karawi às 12:30 horas e você ainda não está pronto para ir. Explique-se.”
Sua voz estava baixa, mas não severa. Eu tive que escolher minha resposta cuidadosamente. Olhando para frente, eu disse: “Eu não tenho nenhuma explicação, sargento!”
“Muito bem, cabo. Deixe-me explicar uma coisa: se eu não te ver no Hangar nº3, vestido e pronto, daqui meia hora, vou colocá-lo em KP até a próxima ronda. Fui claro?”
“Sim, sargento!”
“Mãos à obra, soldado!” ele se virou e saiu.
Eu suspirei e quando estava prestes a me vestir me lembrei do boneco da Rainbow Dash. Ao pegá-la, me perguntei se deveria levá-la comigo.
A voz da minha filha ecoou em minha mente: “Ela sempre estará com você, papai.”
Eu suspirei, vestindo meu uniforme e colocando a pegasus de plástico no bolso da camisa.
Fiquei pronto em menos de quinze minutos, e quando saí, a luz forte do sol me cegava juntamente com o calor, e eu pensando que já tinha me acostumado. As atividades de hoje seriam em Bagram. Helicópteros modelos Black Hawks e A-10 sobrevoavam os blindados na pista. Passando pela base, eu finalmente cheguei no Hangar 3, avistando meus homens armados e preparados. O Sargento Kassel os abordava.
“… esperamos um pouco de fogo cruzado, mas os moradores acham que os Hazaras e os Tadjiques podem estar em território Karawi. Esta é uma tarefa para os comboios de rotina: chegar ao ponto Bravo, deixar os suprimentos, e em seguida dar o fora. Curto e doce. Soldado Tochak, eu quero você na Humvee, Wolfe como artilheiro. Schmidt e Lewis, vão com Velazquez no caminhão. Os demais em suas posições de sempre. Vamos lá! “
Um grito de “Hooah!” ergueu-se entre os soldados, e eu entrei no meio, mesmo sabendo que este seria um passeio no parque.
Eu continuo dizendo que sei das coisas. Mas eu não sei. Não acho que seria difícil. Eu não acho que até o final do dia, mais pessoas que eu chamo de amigos, poderiam estar mortas.
Eu nunca poderia saber.
Planejando férias em algum lugar no mundo? Siga o meu conselho. Evite o Afeganistão. Basta imaginar o deserto de Mojave, cheio de pessoas que te odeiam. É assim que o lugar parecia. Eu estava andando no Humvee segurando minha arma. O motorista, um soldado chamado Collins, usava aviadores que eram grandes demais para seu rosto. A poeira praticamente cegava nossa visão enquanto viajávamos ao longo da estrada de terra para Karawi.
“Então, Ben.” Disse Collins, com um sotaque do Texas.
“Então o que?”
“Então, qualquer coisa. Não sei… o que mais há para falar? “
“Que tal não falarmos, e você manter seus olhos na estrada?”
“Ah, claro. Bateu uma nuvem de poeira, o que faço? Pode ser um escorpião ou outra coisa? “
“Collins…”
“Bem, bem, apenas tentando puxar assunto.”
Esse era Ryan Collins. Nunca sabia quando calar a boca, mas era um bom soldado.
Uma voz falou no rádio. “Gold Four, responda, câmbio”.
Peguei o rádio. “Aqui é Gold Four, prossiga.”
“Gold Four, aqui é Gold One, fiquem alertas, possíveis mísseis vindos de Karawi, noroeste, cerca de 113 graus. Observem as trilhas de fumaça, não há alvos confirmados, câmbio “.
Eu fiz uma careta. Lançamento de foguetes? ”Entendido, Gold One. Esteja preparado para contato com possível inimigo, mas continuem a missão. “
“Ok, Gold Four, câmbio e desligando.”
Eu me inclinei no meu banco, sentindo o suor escorrendo na minha testa. Collins deu uma risadinha.
“Talvez nós mataremos alguns cabeças de toalha hoje.”
Foi a última coisa que ele disse.
No momento em que o Humvee entrou nos limites da cidade de Karawi, eu sabia que havia algo errado. Tinha quatro Humvees em nosso comboio, seguido por dois caminhões de carga. Eu estava no Humvee quatro, mas sabia que algo estava acontecendo. Chame do que quiser, mas tive uma sensação de como se estivéssemos na merda real.
Minhas suspeitas foram confirmadas quando, do nada, um foguete voou baixo rente à estrada e atingiu Gold One, explodindo através do pára brisa.
“DROGA!” Eu gritei. “CONTATO AO NORTE! VÁRIOS HOMENS! GOLD ONE ABATIDO! “
O soldado Collins desviou em torno de Gold Two e Three, sendo incapaz de parar, acabou batendo na traseira do Humvee destruído. Outro míssel veio em espiral, e vi a partir da trilha de fumaça que ele veio de um prédio de vários andares para o nordeste. O foguete explodiu cerca de vinte metros da carcaça do Gold One, jogando poeira e fumaça sobre a rua.
Em seguida, o tiroteio começou, um disparo constante de AKs e M60s. Collins pisou no acelerador enquanto eu preparava a minha arma, mas de repente um “CRÁS!” alto me chamou a atenção, e antes que soubesse o que estava acontecendo, a nossa Humvee estava em rota de colisão com uma construção.
Nós batemos na construção a cerca de 30 milhas por hora, e se não fosse o meu cinto de segurança, eu teria morrido. Quando minha mente e visão voltaram ao normal, pude ver a causa do acidente: o Soldado Collins levou um tiro na garganta, matando-o instantaneamente, e o seu peso se inclinou sobre o pedal do acelerador. Puxei o rádio enquanto a batalha ocorria em torno de mim.
“Aqui é Gold Four! meu motorista foi abatido! Vários contatos ao norte e ao RPG no prédio situado a noroeste! “
Eu não esperava por uma resposta. Acima de mim, o soldado Jimmy Tochak não estava atirando, e quando seu corpo caiu através da abertura no teto do Humvee, vi um ferimento em sua cabeça, e então sabia que estava sozinho.
Eu tropecei nos destroços do Humvee. Meu nariz estava quebrado, e tinha certeza que sofri uma concussão. Fiquei alerta, usando um pilar na calçada como proteção, revidando fogo.
Era um gargalo. Os combatentes estavam disparando a partir do norte, e um míssil destruiu um dos caminhões de carga, bloqueando qualquer caminho para fora da cidade. Estávamos presos. O rádio era um aviso constante de atualizações e gritos. Eu ouvia a frase “homem abatido” mais e mais vezes, mas logo o tiroteio havia se tornado tão alto que não conseguia ouvir mais nada além de gritos.
Atirei no edifício de vários andares. Disparei pela rua. Se eu percebia movimento, disparava. O soldado Shrapnel tinha quebrado a mira telescópica da minha M4A1, e eu mal conseguia enxergar com ela.
Algo batia em meu coração.
“FUI ATINGIDO!”
Eu enxergava tudo escuro. O mundo estava girando. Tudo parecia tão distante, tão abafado. Ninguém viria me salvar. Eu estava morto.
Eu estava morto…
Quando finalmente recuperei a consciência, a batalha ocorria na parte superior. Eu vi quando alguns dos nossos rapazes começaram a atacar com os helicópteros Phantoms e Apaches quase obliterarando Karawi. Eu me vi amarrado em uma maca, com a batida rítmica de rotores do helicóptero Blackhawk enchendo meus ouvidos.
Eu não estava morto.
Mas muitos outros estavam.
A bala atravessou meu colete, passou pelo kevlar e parou lentamente. Algo mais tinha parado a bala. Era pra eu estar morto.
Os médicos não disseram nada enquanto me carregaram para o Blackhawk. Eu não disse nada. Queria saber como ainda estava vivo.
Então me lembrei.
A dor aumentou quando coloquei a mão no meu bolso no peito, mordendo a língua para não gritar enquanto sentia o buraco da bala.
Lá.
Eu retirei a minha mão. Na palma dela haviam fragmentos de sangue e estilhaços de plástico na cor azul. O maior pedaço, rasgado e manchado pela bala, estava coberto pelo meu sangue. Eu podia ver que era uma cabeça, uma cabeça com crina de arco-íris…
O pônei em meu bolso. Quebrado, ensanguentado.
O pônei em meu bolso salvou minha vida.
Pensei em meu sonho, quando voei com Rainbow Dash, quando ela explodiu em chamas, quando ela mergulhou na minha frente, para …
Para salvar minha vida.
Eu sorri. Em um dia de morte desenfreada, eu sorri.
Obrigado, Julia.
Obrigado, Rainbow Dash.
Eu estaria perdido sem você.
Fechei os olhos e deixei o sono me alcançar. Dormi em paz, sem sonhos.


Última edição por Holy Sparks em Seg maio 07, 2012 12:53 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Limpei um pouco do código (tinham uns [b] sobrando))
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Mensagem por IgorFogaca Sáb Jun 16, 2012 2:24 pm

Mano... Isso fez um ogro de 1,87m chorar... [Tradução]O pônei em meu bolso 3403403098
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Mensagem por suco de fruta Seg Jul 23, 2012 8:07 pm

[2]da hora mano
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Mensagem por suco de fruta Seg Jul 23, 2012 8:13 pm

mas eu tenho 1,70 e,de longe sou ogro porque tenho 47kg hãhãhã
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Mensagem por IgorFogaca Seg Jul 23, 2012 9:11 pm

uma coisinha rapida... ser ogro n quer dizer seu tamanho, e sim suas atitudes perante a sociedade
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Mensagem por Rainbow Dash Lover Seg Jul 23, 2012 10:49 pm

Adorei a historia!!Olha que eu não só muito de gostar de historias sabe!!!
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Mensagem por suco de fruta Ter Jul 24, 2012 1:46 pm

IgorFogaca escreveu:uma coisinha rapida... ser ogro n quer dizer seu tamanho, e sim suas atitudes perante a sociedade
é que eu entendi ogro tipo tamanho [Tradução]O pônei em meu bolso 1106806998
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Mensagem por Danil Sáb Nov 03, 2012 11:33 am

IgorFogaca escreveu:uma coisinha rapida... ser ogro n quer dizer seu tamanho, e sim suas atitudes perante a sociedade
É uma boa teoria. [Tradução]O pônei em meu bolso 2627880747 Mas... És um ogro?! [Tradução]O pônei em meu bolso 1106806998
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Mensagem por IgorFogaca Sáb Nov 03, 2012 5:32 pm

sou um ponei ogro...
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Mensagem por Danil Sáb Nov 03, 2012 8:05 pm

IgorFogaca escreveu:sou um ponei ogro...
[Tradução]O pônei em meu bolso 505436465 Por que? [Tradução]O pônei em meu bolso 1347533173
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Mensagem por IgorFogaca Ter Nov 06, 2012 8:20 pm

minha namorada me chama de ponei (por eu gostar de mlp)
e ogro por me comportar do meu jeito, tamanho e barba...
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